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sábado, 30 de novembro de 2013

A ORIGEM DO PODER EM NÓS
Assim que ficou adulto, Sansão foi desobedecendo seu voto de nazireu, de dedicação completa a Jeová, mas continuou acreditando que o segredo da sua força estava no seu cabelo. Disse ele a Dalila: “… Se cortarem o meu cabelo, perderei a força e ficarei tão fraco como qualquer outro homem” (Juízes 16:17).
Se a credulidade de Sansão fosse certa, todos os israelitas nazireus, de cabelo comprido, teriam força descomunal. Quando queremos aceitar uma superstição, não há argumento lógico capaz de nos impedir. Afinal de contas, não cortar o cabelo é muito mais fácil do que viver em obediência e comunhão com o Senhor…
Ainda que mal comparando, todos os cristãos são nazireus, porque somente pode ser cristão aquele que “morre para o mundo” e passa a “viver para Deus”. Existem, porém, entre nós uma variedade de superstições e crendices. Uma delas se chama “pagar o dízimo” – a superstição relativa do dízimo afirma que o dizimista fiel nunca ficará desempregado ou sem dinheiro. Uma outra superstição é conhecida como “oração forte”: ela teria tanto poder que, ao ouvi-la, o Senhor fica obrigado a responder.
O poder do cristão não reside na pessoa dele ou em qualquer outro tipo de coisa que ele tenha ou que faça: “não pela força ou pela violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor”. Viver pela fé, então, é viver pelo espírito. A origem do poder em nós não está em nós, mas no Cristo que habita em nós.
(DEVOCIONAL AMOR EM CRISTO)

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